Alice Não Escreva…

Conhecemos mais a história de “Alice no País das Maravilhas” do que a de “Alice no País dos Espelhos”. A segunda viagem de Alice a leva a um mundo diferente, e Lewis Carroll (o autor, para quem não sabe) usa e abusa de metáforas, especialmente a de um jogo de Xadrez, já que Alice quer se tornar Rainha.

Num site que já se foi[1], encontrei esta ótima passagem: “É possível ver em cada página a crença que Alice tem no que ocorre à sua volta, ela se agarra a esse ambiente nonsense muito mais do que a sua própria realidade, já que…

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